POEMAS DA MARIA BORGES MARIA DO CARMO BORGES
POEMAS DA MARIA BORGES MARIA DO CARMO BORGES
Vamos ter que esquecer Os tempos que já lá vão Em que eu dançava o vira Na roda com o malhão Refrão Eu quero o meu par Quero o meu amor Não entro na roda se ele não for Quando eu ia para a escola Com as pedrinhas na mão Para jogar no recreio E o lençinho na mão O mocidade gozai Bem a vossa juventude Mas tende muito cuidado Não estragueis a vossa saúde Agora vou recordando Os belos tempos de outrora Pulava de noite e dia Ate ao romper da aurora Mas que linda dança eu tinha Que me ensinou a minha avó No tempo das desfolhadas Dançava o trolaró Mãe doce palavra de mãe Que na tua alma tanto amor contem Tu por mim das a vida Eu por ti a dou também Mãe foste tu que me deste vida Foste tu que me destes amor Ó minha mãe tão querida Mãe foste tu que me deste luz Vem comigo eu te convido Agradecer a Jesus Mãe és a flor que desabrochou Com um perfume belo e puro Ó minha querida mãe Borges Mãe só no teu coração Eu sinto um amor seguro Por isso te amo também MUSICA E POEMA DE MARIA DO CARMO BORGES MÃE que no teu ventre Me carregaste nove meses Comigo andaste eu já o Ouvia a tua vos Mãe sofreste Tanto para eu nascer sentias Alegria ao verme crescer Assim como meus avós Encontrei um amigo Num lindo dia de verão Ai como ele tocou No meu pobre coração Sem saber o que dizia Sem saber o que pensar Aos pés desse grande amigo Eu me ajoelhei a chorar Com ele eu conversei E como ele me ouvia Gostei tanto dele Não o esqueço noite e dia Abracei-o com ternura Com amor o beijei Foi DEUS que me apareceu Nunca mais o esquecerei Por te amar desse jeito E seres a minha companhia vives dentro do meu peito sempre de noite e de dia